Zezé Di Camargo desaba em lágrimas com homenagem em missa de sétimo dia de Seu Francisco
Cantor sertanejo se emocionou com homenagem ao pai e caiu no choro
Zezé Di Camargo desaba e cai no choro ao lado de Felipe Araújo durante uma homenagem na missa de sétimo dia de seu pai, Francisco Camargo
A morte de Seu Francisco teve pedido comovente do patriarca vindo à tona e história do fim da dupla Zezé Di Camargo e Luciano exposto por jornalista e, agora na missa de sétimo dia, emocionou os presentes e fãs com uma homenagem de Zezé ao pai.
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Durante a cerimônia de sétimo dia da morte de Seu Francisco, Zezé Di Camargo prestou uma homenagem ao pai e, ao lado de Felipe Araújo, cantou a música “É o Amor“, um dos maiores sucessos de sua carreira.
No entanto, durante a celebração, Zezé caiu no choro e se emocionou muito ao fazer a última despedida do pai. Durante a missa, o sertanejo ainda cantou músicas de louvor e exaltou Seu Francisco, dizendo: “Um ser humano igual ao meu pai não se fabrica mais hoje em dia”.
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Com Covid-19, Luciano Camargo não pôde comparecer à cerimônia, assim como no velório, devido ao isolamento social. O sertanejo chegou a compartilhar um vídeo do pai antes de morrer e deixou os fãs emocionados com o registro no Instagram.
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Segundo Graciele Lacerda, noiva de Zezé que está cotada para participar do BBB 21, o sertanejo tem estado muito triste e está tentando superar a perda do pai. Em vídeos postados em seu Storie, a influenciadora revelou que Zezé não tem vontade nem de falar, mas está bem:
“Ele está bem, está tranquilo. Claro que tem aquela angústia, aquela falta. Ele não tem vontade de falar e nem de fazer muita coisa, mas fora isso ele está bem. Isso é normal, e ele vai ficar um tempo assim”, começou o desabafo.
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“Eu perdi o meu pai e entendo muito bem o que ele está sentido. É como se a gente perdesse o chão, o rumo. Mas ele vai superar. Já já ele vai voltar com as coisas dele mais tranquilo. Mas claro que ele vai passar por turbilhões de sentimentos. Porque é assim que a gente sente, fica por um bom tempo. Até hoje, tem dez anos que meu pai morreu. Até hoje às vezes me pego lembrando de alguma coisa e me acabo de chorar. Essas lembranças vão sempre existir. Mas a tristeza vai se transformando. É só o tempo, mesmo”, acrescenta Graciele.