Após 11 anos, a justiça ainda investiga as acusações de superfaturamento envolvendo Amado Batista e autoridades de Augusto de Lima, revelando detalhes de um escândalo que chocou Minas Gerais

O cantor sertanejo Amado Batista, um ícone da música brasileira, encontra-se no epicentro de um complexo processo judicial que persiste há mais de uma década. As acusações questionam a integridade financeira de um show realizado no Réveillon de 2011 em Augusto de Lima, uma cidade do norte de Minas Gerais. A denúncia, detalhada pela Record TV Minas e o jornalista Ezequiel Fagundes, sugere um cachê super faturado que teria sobrecarregado os cofres públicos com uma quantia desproporcional ao valor comum de mercado.

De acordo com as investigações do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a apresentação de Amado Batista teria custado R$ 400 mil, quase quatro vezes o preço de shows similares na região, onde os valores cobrados variavam entre R$ 79 mil e R$ 119 mil. Este elevado custo levantou suspeitas imediatas de superfaturamento e má gestão dos recursos municipais.

Além de enfrentar uma ação civil pública por improbidade administrativa, Amado Batista é réu em uma denúncia criminal que inclui acusações de fraude em licitação, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro. Ambos os casos ainda estão em trâmite, evidenciando a complexidade e a seriedade das acusações que envolvem o cantor e outras figuras públicas.

A defesa de Amado Batista, conduzida pelo advogado Maurício Carvalho, alega que o cantor realmente recebeu R$ 200 mil pelo show, e que o valor adicional de R$ 200 mil nunca foi efetuado pelo município. Carvalho também justifica o valor do cachê alegando que foi um show especial de réveillon e que a duração da apresentação justificaria o preço. Por outro lado, Décio Marílio, representando o prefeito da época, argumenta que a comparação de preços feita pela acusação não considerou a natureza única de um evento de réveillon, que geralmente demanda custos mais elevados.

O escândalo envolvendo Amado Batista levanta importantes questões sobre a responsabilidade de figuras públicas e autoridades no manejo de recursos em áreas carentes. A investigação do MPMG aponta que os recursos usados no show poderiam ter sido direcionados para melhorias significativas em setores essenciais como saúde, educação e infraestrutura para a comunidade de Augusto de Lima.

Enquanto os processos judiciais aguardam conclusão, os moradores de Augusto de Lima e os admiradores de Amado Batista observam atentamente, esperando por justiça e transparência. Este caso destaca a importância crítica de integridade e transparência na gestão pública e no entretenimento, lembrando a todos sobre o impacto duradouro que decisões no alto escalão podem ter sobre a comunidade em geral.

O longo processo judicial enfrentado por Amado Batista torna-se um símbolo das complexidades envolvendo figuras públicas e a gestão de recursos. A medida que este caso avança, ele continua a provocar um diálogo vital sobre ética e responsabilidade no setor público e na indústria do entretenimento. A situação do cantor sublinha como ações de figuras influentes podem reverberar profundamente, afetando não apenas suas próprias carreiras, mas também a vida de comunidades inteiras.

Amado Batista vendeu sua fazenda por R$350 milhões; veja as fotos impressionantes

Hoje trazemos possivelmente a maior e mais luxuosa propriedade de um cantor sertanejo que você, nosso leitor, já teve informação. Apesar de nomes como Leonardo e Gusttavo Lima terem sucesso com suas fazendas, o grande nome do agronegócio na música sertaneja tem nome e sobrenome: Amado Batista.
O cantor sertanejo é um investidor de sucesso no ramo da agropecuária e, embora tenha feito muito sucesso em sua carreira musical com as clássicas “Princesa” e “Amor Perfeito“, sua maior fonte de renda vem de tais negócios. No entanto, como a vida não é um conto de fadas, fontes revelaram que ele precisou se desfazer de uma fazenda gigante localizada no município de Cocalinho, no Mato Grosso, pelo valor de R$ 350 milhões.

Fazendo pesquisas nos bastidores da música sertaneja, logo descobrimos que a venda dessa mansão pode estar sendo associada à uma dívida milionária de Amado Batista com o Ibama por desmatamento ilegal justamente nesta propriedade. Seja qual for o motivo, tudo o que veremos a seguir sobre a propriedade é no mínimo chocante.

Consultando alguns sites imobiliários, também constatamos dados inéditos sobre a venda da fazenda, nunca ditos antes. Já é de conhecimento de muita gente que Amado Batista tenha vendido a propriedade por R$ 350 milhões após várias propostas de investidores, mas o que pouca gente sabe é que ela foi vendida de portas fechadas, ou seja, com todos seus atributos.

O que chama a atenção é o tamanho da disposição de terras. A fazenda tem 7.200 m², sendo desses 4680 m² de área útil, ou seja, um prato feito para quem quer investir e desfrutar de muito conforto, já que a mansão principal tem 11 quartos, sendo 5 suítes, rancho com cozinha, sauna, 2 banheiros grandes, dispensa e um lago bem na porta.

Além disso, a fazenda é equipada com antena de internet e telefonia fixa e celular, piscina, campo de futebol, sistema de rádio para a comunicação em toda a propriedade por energia solar, 3 pistas de pouso para aviões, 10 lagos, 4 rios e 2 córregos. A fazenda ainda é pioneira no uso de poços artesianos com energia solar, tendo 68 poços e 72 bebedouros solares. O curioso, no entanto, é que o cantor sertanejo possuía 20 mil cabeças de gado na propriedade, mas não as incluiu na venda.

Confira todas as suas atribuições:

  • 7 curralamas
  • 4 retiros
  • 150 animais de tropa
  • Todas as estradas cascalhadas e levantadas.
  • 40 funcionários
  • 35 casas para funcionários
  • 2 Caminhões (1620 Mercedes com caçamba, 815 capacidade p 7mil kg
  • 1 camionete
  • 8 tratores de pneu
  • 1 retro escavadeira Jbc nova
  • 3 grades
  • 1 niveladora
  • 2 Quadriciclos

Agora, depois de conhecer todos os detalhes dessa propriedade luxuosa, veja as fotos da fazenda que o cantor Amado Batista vendeu por R$ 350 milhões:

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