Noite de festa transforma-se em pesadelo legal: descubra como uma celebração musical terminou em detenções e multas na estrada para Chapada dos Guimarães

A estrada MT-251, que liga Cuiabá à pitoresca Chapada dos Guimarães, testemunhou cenas que pareciam saídas de um roteiro de cinema na última noite de sábado. O que deveria ser uma viagem de retorno tranquila após o vibrante Festival na Serra, que contou com as aclamadas apresentações da dupla sertaneja Zé Neto e Cristiano e do grupo Menos é Mais, transformou-se em um verdadeiro pesadelo legal para alguns desafortunados.

À medida que os últimos acordes da música ecoavam pela noite, uma operação rigorosa, liderada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), já estava em pleno andamento. Iniciada às 23h45, a

Após polêmica, Zé Neto e Cristiano são condenados por atraso em show

(Zé Neto e Cristiano | Foto: Reprodução Instagram)

Em um episódio que rapidamente escalou para o centro das atenções, a aclamada dupla sertaneja Zé Neto e Cristiano viu-se envolta em uma controvérsia judicial que acabou por chocar o público e expor uma faceta menos glamourosa do mundo do entretenimento ao vivo. Condenados pela Justiça paulista, os cantores foram responsabilizados por um atraso expressivo em um show datado de 9 de dezembro de 2018, resultando em uma indenização por danos morais a dois fãs desapontados.

O evento em questão prometia iniciar às 14h e estender-se até as 22h, conforme divulgado pela Alô Ingressos, responsável pela venda dos ingressos. Entretanto, os fãs que aguardavam ansiosamente pela performance foram surpreendidos por uma espera que se estendeu até depois das 23h. A defesa dos artistas tentou minimizar o impacto do ocorrido, alegando que o atraso não foi tão significativo quanto apresentado, marcando o início previsto para as 22h. A Justiça, no entanto, não se convenceu, culminando em uma decisão que agora ressoa através do espectro da música sertaneja.

A sentença detalha que a dupla sertaneja e a empresa de ingressos devem compensar os autores da ação, não apenas com a devolução do valor dos ingressos mas também com uma quantia adicional por danos morais. Especificamente, Zé Neto e Cristiano foram condenados a pagar solidariamente R$ 2,5 mil em danos morais, sublinhando a seriedade com que o judiciário tratou o caso.

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